Me chamo Luana, eu era uma pessoa muito carente, e fiquei ainda mais depois que meiu namorado
me trocou por uma côroa gostosa, com jeito de 50 anos, corpo de 35 e cara de cocota. Era loira
cabelo cor da Ana Hieckmann, mas depois que a Joelma do calypso estorou no Brasil, resolvi
logo tirar aquela tintura da minha cabeça, um porque diziam que eu parecia com ela, dois porque
comparavam a cor do meu cabelo com o miojo de galinha caipira, e por último mas não menos
importante, quando chegava no meu bairro aqueles moloques pestinhas com os cabelos duros de
assolan, remela encostada no olho, e catarro escorrendo pelo nariz.
De tudo isso eu e Joelma só tinhamos uma coisa em comum, a lua também me traiu, acreditava
que era pra valer, mas nem foi. Vivia desiludida, até que cansei daquela vida de maria do bairro
e resolvir procurar uma macumbeira, que vivia numas bocadas, um lugar muito barra pesada,
sai procurando a macumbeira chamada Prazeres, que naquele momento ainda não tinha chegado
pois nas horas vagas trabalhava como profissional do sexo, ou como diria a minha mãe, puta!
Vi de longe uma mulher com a bunda to tamanho da bunda da Walesca Popozuda, e fiquei horro-
rizada, até que disse :
- OI, me chamo Luana. Prazer.
- Prazer só na cama minha filha, e se pagar bem mal nenhum tem - Respondeu ela. Enfim, vamos
entrar?
Nós entramos, fiquei com medo já que nunca tinha entrado em um recinto de uma cartomante, mas
até que vi várias calcinhas penduradas num varal, e vários gritos de cadêlas no cio, esse clima de
cabaré me fez lembrar de casa. Fui direta com a senhora Prazeres e falei o que queria. Perguntei :
" Porra, quanto tempo mais vou ficar encalhada? Nem os cachorros magricelos e vira lata da minha
rua me querem, eles fogem de mim". Prazeres foi direta e me respondeu : "Seja uma vadia! Opa
desculpa estava falando no celular com a minha filha. Menina, tenho certeza, que quando você sair
daqui, encontrar uma coisa enooooorme, que saciará o seu fogo na xana. Se isso não acontecer
devolvo seu dinheiro". Fiquei feliz com aquelas palavras, e entusiasmada, paguei sem arrependimentos,
me trocou por uma côroa gostosa, com jeito de 50 anos, corpo de 35 e cara de cocota. Era loira
cabelo cor da Ana Hieckmann, mas depois que a Joelma do calypso estorou no Brasil, resolvi
logo tirar aquela tintura da minha cabeça, um porque diziam que eu parecia com ela, dois porque
comparavam a cor do meu cabelo com o miojo de galinha caipira, e por último mas não menos
importante, quando chegava no meu bairro aqueles moloques pestinhas com os cabelos duros de
assolan, remela encostada no olho, e catarro escorrendo pelo nariz.
De tudo isso eu e Joelma só tinhamos uma coisa em comum, a lua também me traiu, acreditava
que era pra valer, mas nem foi. Vivia desiludida, até que cansei daquela vida de maria do bairro
e resolvir procurar uma macumbeira, que vivia numas bocadas, um lugar muito barra pesada,
sai procurando a macumbeira chamada Prazeres, que naquele momento ainda não tinha chegado
pois nas horas vagas trabalhava como profissional do sexo, ou como diria a minha mãe, puta!
Vi de longe uma mulher com a bunda to tamanho da bunda da Walesca Popozuda, e fiquei horro-
rizada, até que disse :
- OI, me chamo Luana. Prazer.
- Prazer só na cama minha filha, e se pagar bem mal nenhum tem - Respondeu ela. Enfim, vamos
entrar?
Nós entramos, fiquei com medo já que nunca tinha entrado em um recinto de uma cartomante, mas
até que vi várias calcinhas penduradas num varal, e vários gritos de cadêlas no cio, esse clima de
cabaré me fez lembrar de casa. Fui direta com a senhora Prazeres e falei o que queria. Perguntei :
" Porra, quanto tempo mais vou ficar encalhada? Nem os cachorros magricelos e vira lata da minha
rua me querem, eles fogem de mim". Prazeres foi direta e me respondeu : "Seja uma vadia! Opa
desculpa estava falando no celular com a minha filha. Menina, tenho certeza, que quando você sair
daqui, encontrar uma coisa enooooorme, que saciará o seu fogo na xana. Se isso não acontecer
devolvo seu dinheiro". Fiquei feliz com aquelas palavras, e entusiasmada, paguei sem arrependimentos,
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