Luana e seu vibrador - Parte II

 Jurava que ele ia me responder, mas ele me encoixou, senti aquele nabo cutucando a minha calça jeans, 
e por pouco não a rompeu, sai correndo veito uma louca no meio da rua, até que encontrei aquela coisa
grande, brilhante, e com uma cara deliciosa, era um vibrador Tailandês de chocolate, 44 cm, um verdadeiro
jegue, nossa! e que jegue. Exitei, mas não consegui, comprei, era o último, mas pra mim era uma precio-
sidade, cheguei em casa e cai de boca, cai de tudo. E essa foi a minha rotina durante 3 semanas, 
até que Rosana Zuleide faxineira, manicure e dançarina de pole dance, encontrou meu vibrador debaixo da
minha cama e pensou que era um taco e deu de presente para o filho dela, o garoto burro e remelento
fez de "Pablo" era carinhosamente como eu chavama-o, usava-o como taco de bilhar. Quando soube daqui-
lo fiquei transtornada, chateada e com raiva, então tentei suicidio, pulei da minha cama para o chão.
  Percebi que já estava diferente, e não queria ficar aprisionada por um vibrador, mesmo que fosse um de 
44 cm, arranquei aquilo da mão do garoto,  e sai correndo desesperada, sei lá pra onde. Até que cansei
e parei perto de uma aldeia de pescadores, mas a surpresa, minha mãe estava lá, ela me viu com aquele 
bichão na mão e me disse com uma cara de tarada:

- Filha, me empresta o seu vibrador?

  Eu fiquei passada, e sei que é feio negar a mãe, mas não conseguir, tinha que me livrar daquela maldição, 
entreguei a uma Índia velha pescadora, que se chamava Índia mesmo. Olhei para coitada, e entreguei ela era 
mãe solteira, viúva e com os peitos batendo no joelho, sei que fiz uma boa ação, foi um ato de caridade, me-
sês depois encontrei um homem que me feliz feliz, estamos juntos até hoje, e o instrumento dele é de ver-
dade, nem um pouco artificial.

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